Algumas idéias de marketing valem muito mais do que se paga por elas. Exemplo: aquela pintura do Lewis Hamilton, feita com carros de controle remoto por um pintor de Birmingham, Inglaterra. Você pode estar achando que a ação de marketing visa valorizar o nome do piloto, sua imagem. Não vou negar isso, longe de mim. Alias, tal ação certamente contribui para valorizar a imagem de Hamilton.
No entanto, a ação também marcou um gol de placa quando a TV mostrou o painel completo sendo exposto ao lado de um dos mais famosos cartões postais de Londres, a London Bridge. E não foi para Hamilton. Foi para a Reebok, yeah! Ian Cook, o artista, não precisava ter pintado o nome da empresa na tela gigante, mas pintou! E me pergunto: por que será?
Será que ele é fã da empresa? Será que ele achou que a obra ficaria incompleta sem aquele detalhe, uma vez que a camisa da empresa é praticamente uma segunda pele de Hamilton?
Bem, não sei se a empresa pagou para que o artista pintasse sua marca na tela, ou mesmo para que ele pintasse a tela inteira. Mas que de qualquer maneira, a Reebok conseguiu um bom espaço publicitário a um custo baixíssimo, inclusive em blogs mundo afora, ah, isso ela conseguiu mesmo!
No entanto, a ação também marcou um gol de placa quando a TV mostrou o painel completo sendo exposto ao lado de um dos mais famosos cartões postais de Londres, a London Bridge. E não foi para Hamilton. Foi para a Reebok, yeah! Ian Cook, o artista, não precisava ter pintado o nome da empresa na tela gigante, mas pintou! E me pergunto: por que será?
Será que ele é fã da empresa? Será que ele achou que a obra ficaria incompleta sem aquele detalhe, uma vez que a camisa da empresa é praticamente uma segunda pele de Hamilton?
Bem, não sei se a empresa pagou para que o artista pintasse sua marca na tela, ou mesmo para que ele pintasse a tela inteira. Mas que de qualquer maneira, a Reebok conseguiu um bom espaço publicitário a um custo baixíssimo, inclusive em blogs mundo afora, ah, isso ela conseguiu mesmo!
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