É isso aí! Há 25 anos surgia o maior fenônemo musical de todos os tempos - em termos de vendagens, que fique claro. O álbum "Thriller", de Michael Jackson, chegava às lojas em 1983, sustentado por uma alucinante campanha de marketing e um videoclipe idem (como, aliás, tudo que envolve o MJ). Eles venderam tanto que até perderam as contas (sério!) e estimam baseado em números do Guiness Book.
Com músicas do quilate de "Beat It", que tem uma versão hilária de Richard Cheese, e "Billie Jean", além da própria "Thriller", o álbum foi o ponto alto da carreira do astro pop, que, depois dele, nunca mais foi o mesmo. Aliás, o videoclipe (assustador para um garoto de 5 anos que ainda lembra de seu lançamento no Fantástico) parecia predizer as transformações que a vida do artista sofreria dali pra frente. Impressionante!
Em fevereiro vão lançar uma edição comemorativa com faixas bônus, remixes e participações especiais. Fica a pergunta: será que vai vender alguma coisa? É esperar pra ver. Enquanto isso, deixo você com2 momentos originais e 2 paródias direto do Youtube.
(Antes de continuar dei uma paradinha pra rever o videoclip de "Thriller", que no Youtube não permitem colocar em outras páginas.Se você quiser ver, abra uma nova janela do navegador e digite - ou copie e cole - o endereço http://www.youtube.com/watch?v=AtyJbIOZjS8&feature=related.
Mas voltando ao clipe, são 13 minutos de um curta-metragem-musical, com a história de um casal jovem que sai do cinema, que passava um filme de terror, e se depara com cenas horripilantes nas ruas. O video inteiro é na verdade uma quase-paródia dos roteiros-padrão de filmes de terror, com a menininha indefesa que sai gritando pelas ruas e sempre vai parar num lugar de onde não tem como fugir. Não por acaso, o filme foi co-escrito e dirigido por John Landis, diretor de um dos grandes clássicos do suspense/terror:
Um Lobisomem Americano em Londres - que inovou justamente por não seguir estes estereótipos. Quem já viu pode confirmar, quem ainda não viu, deve.)
Abaixo você vê o vídeo de promoção do relançamento de "Thriller", com entrevistas de Quincy Jones, Beyonce e outros ilustres-desconhecidos. Dá pra ver em alguns momentos a histeria que girava em torno de MJ.
Aqui você vê o MJ numa apresentação no programa de TV Motown 25, exibido em 1983 e indicado ao Emmy. Dá pra ver claramente o estilo único que consagrou o astro e faz a gente se perguntar: onde foi que ele se perdeu?
Golimar mar mar mar - não vi muita graça nisso, mas é interessante notar como o ocidente e o oriente produzem coisas... ééé... mmmmm... hããã... curiosas (?!)... quando se encontram:
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| Se fosse hoje, em precisava de maquiagem! Mas marcou... via Sobre Isso |
Com músicas do quilate de "Beat It", que tem uma versão hilária de Richard Cheese, e "Billie Jean", além da própria "Thriller", o álbum foi o ponto alto da carreira do astro pop, que, depois dele, nunca mais foi o mesmo. Aliás, o videoclipe (assustador para um garoto de 5 anos que ainda lembra de seu lançamento no Fantástico) parecia predizer as transformações que a vida do artista sofreria dali pra frente. Impressionante!
Em fevereiro vão lançar uma edição comemorativa com faixas bônus, remixes e participações especiais. Fica a pergunta: será que vai vender alguma coisa? É esperar pra ver. Enquanto isso, deixo você com
(Antes de continuar dei uma paradinha pra rever o videoclip de "Thriller", que no Youtube não permitem colocar em outras páginas.
Mas voltando ao clipe, são 13 minutos de um curta-metragem-musical, com a história de um casal jovem que sai do cinema, que passava um filme de terror, e se depara com cenas horripilantes nas ruas. O video inteiro é na verdade uma quase-paródia dos roteiros-padrão de filmes de terror, com a menininha indefesa que sai gritando pelas ruas e sempre vai parar num lugar de onde não tem como fugir. Não por acaso, o filme foi co-escrito e dirigido por John Landis, diretor de um dos grandes clássicos do suspense/terror:
Um Lobisomem Americano em Londres - que inovou justamente por não seguir estes estereótipos. Quem já viu pode confirmar, quem ainda não viu, deve.)
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